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sábado, 14 de abril de 2012

Dicas Para perde o Medo

Usando seus medos a seu favor
Você já sentiu medo alguma vez? Se sim, passou pela sua cabeça a opção de usá-lo a seu favor? Será que isso é mesmo possível?
Vamos mostrar aqui que o medo faz parte de um processo de avaliação que de fato é seu apoio para vencer. Apresentamos também uma estratégia comportamental para lidar com os medos e usar sua energia para algo que você queira e lhe seja útil, além de também apresentarmos sugestões de situações para aplicação da estratégia. Consideramos aqui toda a gama de emoções semelhantes a medo e com variações de intensidade, como receio, temor, terror, horror, preocupação e talvez outras.
Percepções
Segundo o Aurélio, medo é um "sentimento de grande inquietação ante a noção de um perigo real ou imaginário, de uma ameaça". Bem descrito, mas essa definição não fornece pistas sobre o que fazer com o medo. Vamos ver algumas percepções mais práticas.
Antes de mais nada, o que faz com que uma pessoa consiga sentir medo? Suponha que você está aí tranqüilo ou tranqüila, olha para o lado e vê um leão olhando para você cheio de dentes e babando. Você sentirá medo, certo? Mas medo de quê? Certamente de ser devorado e de morrer, uma projeção de futuro, próximo, mas futuro, já que ainda não aconteceu. Agora considere uma pessoa que tenha medo de altura; em certas situações, ela sente medo de cair. No meu caso, quando comecei a dar aulas, em geral sentia aquela inquietação definida pelo Aurélio, enquanto estava caminhando para a sala. Certamente ficava pensando em várias coisas que poderiam dar errado! Mas creio que senti mais medo quando estava descalço diante de quatro metros de brasas, sobre as quais deveria caminhar!
Em todos os casos, trata-se de projeções de acontecimentos futuros. Isto é, a pessoa está imaginando algo que pode acontecer, como morrer, queimar-se e todas aquelas coisas que não queremos que aconteça.
Como pode o medo ser um aliado para o sucesso, conforme apregoa o título desta matéria? Para entender isto, vamos lembrar que somos movidos às direções que temos instaladas na nossa mente. Quer você se mexa para beber água ou ir a um restaurante, tem uma direção ou objetivo: saciar a sede no primeiro caso, alimentar-se e sentir prazer no segundo.
Mas não temos só objetivos, podemos ter  também o que chamo de direções negativas: não matar seres humanos, não puxar o rabo do cachorro, não desligar o computador sem desligar o Windows, não pular de mais de dois metros de altura. Esse tipo de direção é também importante para nos guiarmos pela vida e, mais relevante, todos temos a capacidade de lidar mentalmente com esse tipo de estrutura  (veja mais sobre direções na matéria O poder de se direcionar).
Vez por outra, acontece de estarmos em uma situação com elementos novos, que precisam ser avaliados. Por exemplo, se estou em um primeiro passeio de ultraleve, posso não confiar muito na engenhoca, e penso: e se isto cair? Caindo ela, eu caio junto. E o que faço então? Se estou começando a dar aulas, há efetivamente alguma possibilidade de que eu esqueça algo, ou que não faça da melhor maneira, afinal é a primeira vez.
Outro exemplo: se vou trocar a lâmpada da geladeira e não consigo tirá-la, posso pensar em usar um alicate. Mas minha projeção indica a possibilidade de quebrar a lâmpada e os cacos se espalharem pela geladeira, e então posso ficar com "medo de usar o alicate".
Portanto, pensar em coisas indesejadas faz parte do processo normal da avaliação que fazemos do ambiente, em particular quando é novo ou tem elementos novos. As direções negativas nos indicam o que não deve ser feito, o que não conduz aos objetivos ou conduz a conseqüências e efeitos colaterais indesejados. São como um sinal de trânsito que diz "Não vá por aqui". 
O medo então é nosso aliado, no sentido de que nos informa de que existe a possibilidade de que pode ser melhor não fazer fazer algo. Imagine alguém sem medo, o que pode fazer! 
O medo será um problema apenas quando:
- Ficarmos prestando atenção ao que não queremos que aconteça e apenas reagindo a isto, ou seja, paralisados e sem opção de ação.
- A nossa projeção de conseqüências  estiver distorcida da realidade. Esse é o caso de ficar com medo de um avião a jato cair se perder uma das turbinas, já que ele consegue voar sem ela. 
O piloto Marcos Pontes, futuro astronauta brasileiro na NASA, perguntado sobre se sentia medo ao voar, disse que não era bem uma questão de medo, e sim de prever os riscos possíveis e ter alternativas para lidar com cada um. Esta atitude, no contexto empresarial, é chamada Gerenciamento de Riscos: identificam-se os riscos e, para os principais, estabelece-se medidas para prevenção e para correção. Imagine se os construtores do túnel ferroviário sob o Canal da Mancha não tivessem feito gerenciamento de riscos; não teriam certamente construído o segundo túnel, só para socorro (e que já foi usado). Este é o próprio "poder do pensamento negativo"!
Portanto, o medo por si só não constitui um problema. Ele pode ser uma indicação de que temos que nos preparar melhor para fazer algo. Ele pode ser uma indicação de que devemos buscar outra alternativa. Principalmente, o medo é uma força, tem energia, e nós podemos usar essa energia como impulso para algo que queiramos. Usando uma estratégia adequada, podemos fazer como no judô: se vamos usar a energia do adversário, quanto mais energia ele tiver, melhor para nós! 
Canalizando a energia do medo
Uma vez tendo boas percepções a respeito do medo, precisamos aplicá-las, colocá-las em prática. Uma estratégia estruturada que pode ser usada para  aproveitar o impulso e a energia do medo é:
1) Conscientização - tudo começa quando você detecta algo que pode ser bem descrito pela palavra "medo". Você sabe que é um processo da mente (eventualmente com reflexos no corpo), que é mais específico: medo de que alguma coisa aconteça. Ele está em andamento e você se prepara para uma auto-intervenção.
Tenha em mente que muito do que sentimos é originado em coisas que pensamos mas não notamos, isto é, estão inconscientes - reagimos e tomamos decisões influenciados por algo que não sabemos que está lá. A conscientização é o primeiro passo para ter mais opções de lidar com a situação. 
Quanto mais rico o "mapa" que você tiver sobre o que está sentindo, mais opções terá.  Para isso, tire a atenção dos sintomas corporais e direcione-a para imagens e sons internos, diretamente ou por meio de perguntas: medo de quê? O que pode acontecer de potencialmente ruim? O que estou imaginando? Quais são possíveis decorrências desagradáveis da situação atual? Também pode ser usada como apoio para obter informações a metáfora da "câmera mental". Faça de conta que tem uma e descubra como ela pode ajudar. 
2) Interpretação - Neste momento uma avaliação deve ser feita: o medo é um alerta? Procede? A avaliação dirá se é o momento de agir, e em caso positivo, o que é melhor de se fazer. Se o medo for julgado como não procedente, como por exemplo medo de cair do alto de um prédio protegido, você tem a opção de simplesmente ignorá-lo, deixá-lo de lado. No caso dos medos que causam sensações no corpo, como o de altura, uma opção que pode ser usada é a observação das sensações: localização, intensidade, qualidade. Caso você decida canalizar a energia, vai para o próximo passo.
3) Escolha do contexto alvo da energia - Aqui você define para onde quer canalizar o impulso do medo. Deve ser um comportamento executável por você. Por exemplo, se está fazendo um relatório e sente receio ou medo de que seja malvisto, pode imaginar-se relendo o relatório procurando por correções ou possibilidades de melhoria. Outra boa opção é se imaginar como se fosse o chefe lendo o relatório, com seus olhos e seus julgamentos. Veja mais idéias abaixo.
4) Transferência da energia - Neste ponto você tem dois cenários internos, um do medo e outro do objetivo. Para transferir a energia do primeiro para o segundo, você tem várias opções. Como isto é muito pessoal e para cada um pode ser diferente, você deve descobrir o que funciona melhor para você. Seguem algumas sugestões:
- Diminuir a luminosidade de um e aumentar a do outro.
- Visualizar a energia saindo de uma imagem e indo para a outra.
- Dissociar-se ("sair do filme") de um e associar-se ao outro.
- Fazer um morphing das imagens (transformação de uma imagem em outra - veja um exemplo na seção Surpresas Visuais). Essa eu gosto muito, tem um efeito muito poderoso em mim. Você pode treinar-se em morphings mentais assistindo a vários deles, "ensinando" seu cérebro como é que ele deve fazer.
Se quiser repetir para certificar-se do sucesso, evite fazer o inverso - abra os olhos e recomece.
5) Estabilização - Solte o corpo, e fique quieto por um minuto, permitindo que a mudança se estabilize. Aproveite para usufruir do prazer desse momento de descanso e também do possível prazer que possa estar sentindo pela sua atitude e iniciativa.
Aplicações
Algumas sugestões para aplicação da estratégia descrita:
- Medo do escuro: ações de certificação da existência de perigos, como acender a luz e explorar o local, ou ações de proteção.
- Medo após um filme de terror: ações de observação de imagens internas e de controle delas, como alterar a cor e tamanho.
- Medo de perder o emprego: ações de revisão de produtos, de maior atenção aos objetivos e prioridades, ações de melhoria de relacionamento, ações de aquisição de conhecimento e novas habilidades.
- Medo de dor física: se evitável, descobrir ações que poderiam prevenir a dor; se inevitável (como talvez uma injeção), a saída pode ser estimular uma atitude de extensão dos próprios limites (dores superadas fortalecem), sentir apenas a dor do momento (e não a dor subjetiva resultante da antecipação da dor) ou ainda fortalecer a percepção do momento presente, prestando atenção às sensações físicas do agora (por exemplo, "dor na cabeça" é presente, "dor de cabeça" faz menção à experiências passadas e pode ser pior).
Medo intenso pode causar paralisia ou ter associadas a ele reações condicionadas e sem escolha. Conheci uma pessoa que, dirigindo em situações críticas de trânsito, se alguém gritasse ela pisava no freio, o que pode ser um perigo, como no caso em que estávamos vendo uma carreta  a poucos metros em rota de colisão! Para estes casos, pode ser necessário "semear e colher": agir como se estivesse na situação e programar as escolhas previamente, ensaiando mesmo. Esta opção pode ser usada para lidar com qualquer medo antes que ele ocorra; basta imaginar-se na situação. Sobre isso, veja Suas Capacidades - Visualização e também Energização - Como superar limites presumidos.
Conclusão
Várias dessas alternativas na verdade são meios que facilitam o início de um trabalho consciente. Posteriormente, quando você já tiver lidado com alguns casos, estes vão gerar um nível mais profundo de habilitação, envolvendo a crença e o domínio da estratégia e de suas variações, o que resultará cada vez mais agilidade, eficácia e naturalidade.
Caso você queira saber, no caso das brasas eu respeitei meu medo e não passei. Já com a estratégia descrita acima, começo a ficar tentado a repetir a experiência...
E de agora em diante, fique atento aos seus medos, agradeça a eles e aproveite-os da melhor maneira possível: eles estão aumentando suas chances de sucesso!


Perde o Medo de dirigir 



Como perder o medo de dirigir

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Muitas pessoas, na grande maioria mulheres temmedo de dirigir.

No início, é muito dificil até você pegar confiança no veículo, na estrada. Para muitas o medo de dirigir se torna uma coisa impossível se superar. Mesmo pessoas que dirigem bem inicialmente, tem facilidade de aprendizado na direção podem ter medo de dirigir.

Você não deve perder o medo de dirigir, pois o trânsito é muito perigoso, principalmente em cidades grandes onde a quantidade de carros e motos é muito elevada. Não perca o medo de dirigir, aprenda a respeitar o trânsito. Desta maneira, você não causará nenhum acidente e nem infringirá as leis de trânsito.



Para alguns psicólogos o medo de dirigir é apenas a ponta de um iceberg, que deixa claro a necessidade de procurar atendimento especializado. Após o programa eles passam a se respeitar, lidam melhor com seus erros e deixam de se torturar por conta disso, diz. Para perder o medo do volante o candidato aprende a apontar suas qualidades e defeitos, propiciando o autoconhecimento. Além da parte teórica, ele ainda tem aulas de direção.

Qual jovem nunca teve o sonho de liberdade de sair dirigindo um carro sem rumo? O automóvel, objeto de desejo para muitos e sinal de status e poder para outros tantos, também pode trazer consigo uma doença ainda vista com preconceito, a fobia de dirigir

Medo, fobia ou pânico? 

medo controlado cria barreiras para nossas atitudes e nos protege de várias situações. Em excesso, ele vira uma doença. De acordo com Miguel Roberto Jorge, professor associado e chefe da disciplina de Psiquiatria Clínica da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), o medo é uma manifestação normal diante de situações que são ameaçadoras para as pessoas.

Já o pânico corresponde à situação em que a pessoa se sente muito aflita ou desesperada diante de algo. "Em psiquiatria, este estado emocional se refere a um conjunto de sinais e sintomas, como intensa ansiedade, tremores, sudorese, palpitações, medo de morrer ou de perder o controle - situação esta, aliás, que pode ocorrer sem causa aparente ou diante de um fato estressante e que dura alguns minutos", conta o médico. Estas condições, habitualmente, são reconhecidas como diferentes transtornos de ansiedade, e as causas podem estar associadas a uma predisposição genética ou a experiências de vida e comportamentos aprendidos.

Porém, nem todo medo é fóbico. "Se uma pessoa apresenta fobia de dirigir, provavelmente ela já possuía, anteriormente ao quadro, algumas características de personalidade que incluem o fato de sempre ter sido uma pessoa medrosa e que, a partir de uma má experiência em um carro (um acidente, por exemplo), pode passar a ter um medoexagerado e a não querer mais dirigir", avalia o professor Miguel Jorge (Unifesp).

Sem traumas

Muitos costumam associar essa fobia de dirigir a algum trauma ocorrido em um acidente, à morte de um ente querido no trânsito ou até mesmo a um seqüestro relâmpago. Para o especialista Miguel Jorge, o trauma é uma situação ou experiência vivida pela pessoa de forma a promover nela um registro psicológico negativo. Toda vez que ela revive a má experiência em sua vida, este pavor é acionado. Trata-se de um transtorno de estresse pós-traumático.

Mesmo assim, segundo a psicóloga Neuza Corassa, autora do livro Vença o medo de dirigir- Como Superar-se e Conduzir o Volante da Própria Vida (Ed. Gente), o impressionante é que muitas das pessoas que têm medo de entrar no carro e enfrentar as ruas não sofreram anteriormente acidentes de carro e nem mesmo perderam familiares nas ruas e estradas.

Para a psicóloga Cecília Bellina, dona da auto-escola Persona, especializada nesse tipo de fobia, é simples identificar esse mal. "Geralmente, a pessoa possui carteira de habilitação, tem carro, mas anda a pé", comenta. Cerca de 10% dos motoristas precisam de ajuda apenas para vencer a ansiedade e 95% das pessoas que buscam ajuda para perder o medojá possuem habilitação.

Além disso, "o maior sofrimento da maioria está mesmo no medo de errar e atrapalhar o trânsito", diz a psicóloga Neuza Corassa. As pessoas que sofrem desse mal têm dificuldades em se expor publicamente; errar na frente dos outros; ser criticada; passar por testes e ser ridicularizada.

Para piorar, é mais difícil de serem tratadas. "Quem sofre algum trauma se recupera mais rapidamente, porque a imagem do carro não fica distorcida. Já quem tem fobia, costuma ficar paralisado. A avalanche de adrenalina faz com que a pessoa não raciocine", explica a psicóloga Neuza Corassa.

A especialista Cecília Bellina ainda alerta: "os fatores externos também podem agravar o quadro.

"O trânsito agressivo e mal-educado pode influenciar, assim como a aprendizagem rápida nas autoescolas, em apenas 15 aulas".

TESTE E CONFIRA SE VOCÊ TEM FOBIA

O questionário foi elaborado pela perita examinadora de trânsito e psicóloga Jucelaine Vegh, que trabalha em parceria com diversas autoescolas de São Paulo. Caso a sua resposta seja 'sim', para pelo menos três questões abaixo, procure ajuda especializada para voltar a dirigir.

1 - Você tem medo mesmo antes de sair com o carro?
2 - Sofre de angústia antecipada? (Por exemplo, fica angustiada à noite, se vai dirigir pela manhã?
3 - Tem insônia por causa do dever de dirigir?
4 - Apresenta tremor e sudorese ao entrar ou pensar no carro para dirigir? 5 - Ao pensar em dirigir você chora e tem dor de barriga?
6 - Pensa que o carro tem vida própria?
7 - Possui medo de lidar com o carro?
8 - Dá desculpas para protelar o ato de dirigir?

Dicas para perder o medo de dirigir

Por falta de confiança, muita pessoas (mesmo habilitadas), tem medo de pegar um carro e sair no trânsito a fora. Segue abaixo algumas dicas para você se livrar deste medo:

1 - Comece a dirigir em locais mais calmos, com pouco trânsito.
2 - Ande inicialmente com seu pai, mãe, amigo. Alguém que lhe traga confiança.
3 - Se quem está tentando lhe ensinar é nervoso, procure outro professor.
4 - Tenha calma e não faça nada no desespero ou com pressa. Siga todos os passos ensinados na auto-escola.
5 - Não pare de praticar, a pratica leva a perfeição e assim aos poucos você acaba perdendo o medo de dirigir.
6 - No começo, escolha um ou dois trajetos. Isto evitará ansiedade.
7 - Marque em sua agenda, pelo menos duas vezes por semana para praticar o exercício de dirigir. Esta prática deve ser considerada como uma tarefa do dia-a-dia. O hábito diário fará você adquirir confiança.
8 - Quando se sentir confiante, inicie trajetos maiores ou que tenham subidas e uma maior quantidade de veículos.
9 - Não se assuste com os sintomas da ansiedade que se manifestarão no seu corpo: tremedeira, taquicardia, transpiração. Elas tenderão a diminuir.
10 - Dirija inicialmente para você. Não tente provar nada para os outros. Isto diminuirá as expectativas sobre você e baixará a ansiedade.
11- Tenha autoconfiança, tente esquecer do seu medo na hora de dirigir
12- Dirija por você e pelos outros. Assim você tomará o máximo de cuidado no transito e evitará problemas
13- No início, tente procurar locais isolados ou com pouco movimento, até se sentir mais confiante
14- Procure ter calma, não faça nada as pressas, principalmente no transito
15- Saia para dirigir na cidade em períodos/dias de menor movimento
16- Saiba que ninguém nasce sabendo, então pratique sempre, assim você perderá seu medo.
17- Se você notar que nenhuma das dicas acima serviram para você, procure um profissional para orientá-lo psicologicamente.

Perde o Medo ao Falar em Público

Aprenda Como Falar Em Público

Medo de falar em público é um factor comum de stress para a maioria das pessoas, que por vezes faz quase o impossível para evitar ficar nesta situação. Mas mesmo que trabalhemos sozinhos, é necessário falar em público para resolver os problemas ou pedir ajuda. Se quiser ir mais longe na sua carreira e ter uma função de gestão e liderança, terá de falar em público frequentemente para pequenos grupos ou grandes audiências, para ter sucesso na sua função.

No entanto, como falar em público não tem de ser uma tarefa que provoque stress e pânico se conhecermos as causas escondidas deste desconforto. Pode até acontecer começar a gostar da experiência e se sinta cada vez mais confortável e realizado.

FALAR EM PÚBLICO APRENDE-SE

A primeira coisa que precisamos saber é que aprender como falar em público não é uma tarefa impossível para quase todos seres humanos. A verdade é que é uma característica que pode ser trabalhada, com maior ou menor dificuldade e ser dominada por toda a gente.

 Haverá sempre pessoas que são melhores do que outras, como em qualquer actividade, mas não é impossível para ninguém conseguir aprender como falar em público correctamente. Um dos erros mais comuns é precisamente o da comparação com oradores que são brilhantes. São pessoas que sabem como falar em público de uma forma natural, que transparecem calma, alegria e que nos podem deixar com a auto estima em baixo se nos compararmos com eles.

 Mas se pensarmos sempre assim, então não fazemos nada na vida, porque há sempre alguém que é muito melhor do que nós numa determinada área profissional ou social. Portanto, foque-se em ser razoável, porque assim conseguirá afastar os medos de falar em público. Se quiser melhorar a partir daí, então terá de treinar mais e conseguirá atingir um nível mais avançado.

Normalmente, estes oradores profissionais são pessoas que têm milhares de horas de treino e de prática, mesmo assim pode apostar que no início a sua qualidade não era a que demonstram na actualidade. Por isso a regra é, praticar o mais que puder.

QUANDO FALAR EM PÚBLICO, SIMPLIFIQUE

Outro dos pensamentos errados que temos é pensar que é necessário ser uma enciclopédia ambulante para saber como falar bem em público. Nada de mais errado... Terá obviamente de saber o que está a falar, de preferência melhor do que a sua audiência, mas não necessita de pesquisar horas e horas por material para falar que depois se torna demasiado denso e aborrecido.

Procure tornar a informação o mais simples possível, para atingir o maior número de pessoas. Obviamente que isto não se aplica a apresentações formais e académicas que têm mesmo de ser densas e aborrecidas...

NÃO É NECESSÁRIO AGRADAR A TODOS

Por melhor que seja o orador, é impossível agradar a todas as pessoas da audiência. Há sempre quem se vá embora mais cedo, ou que adormeça, ou que não goste da forma como decorreu a apresentação. Não deve cair no erro de apenas falar em público com o propósito de agradar a todas as pessoas.

O propósito de falar em público é passar a sua visão sobre determinado assunto, mesmo que seja contrário a algumas pessoas que o estão a ouvir. Mesmo em situações em que tem de vender um produto ou uma ideia nunca conseguirá a unanimidade. Basta ver o exemplo na política, onde estão algumas das pessoas que melhor sabem como falar em público. Nunca houve nenhum político, por mais brilhante que fosse, que conseguisse ganhar as eleições com 100% de votos a favor e nenhum voto contra.

USE O HUMOR SEMPRE QUE POSSÍVEL

Todos os oradores têm estilos diferentes, mas existem dois factores importantes quando se faz uma apresentação em público. O humor e a humildade. O humor é de explicação óbvia, porque todos nós gostamos de ser entretidos por alguém e rir é um dos melhores remédios. Tem apenas de ter cuidado para não sair do seu registo e tentar impressionar com argumentos que não domina.

Se não costuma contar anedotas em privado, provavelmente não será bem-sucedido em público. Use o humor que costuma usar quando está com os seus amigos. Ser humilde significa que não deve tentar parecer um ser perfeito (porque não existem). Conheça as suas limitações, faça humor com as suas fraquezas (desde que não o deixem desconfortável). Isto fará com que se crie um laço com a audiência que será benéfico para a sua apresentação.

Aqui ficaram algumas dicas para o ajudar a perder o medo de falar em público, mas sem dúvida que a melhor forma de aprender é, conforme já se disse, treinar em todas as oportunidades. Em casa, quando está com familiares, tome a palavra e discurse sobre algo que lhes queira transmitir. Quando está com amigos, pode também fazer uma apresentação espontânea sobre como correu o seu dia, ou qualquer outro assunto que ache que pode ser interessante para eles.

Leia as notícias regularmente para ter sempre um assunto interessante para falar. Se quiser ir mais longe e aprender mais a sério, registe-se na nossa newsletter que ensina como falar em público. O importante é praticar em todas as oportunidades que encontrar.